Amalgar sempre no caminho da luz
Amálgamas o esforço imperial do aticismo.
Amalgamação do ouro extraído das minas.
Sonhos que estremecem o metrô Capão.
Sulão da ventania que alcança os mares.
Nas isomofas misturas de mercúrio, ouro e prata.
Renovando sempre na direção da primeira onda que passa.
Eu canto, eu amo a tua palavra.
Amálgamas castelo de reis e principes.
Que encantam as fadas.
Teu canto encanta até mesmo a bruxa com sua maça envenenada.
Amálgamas trazem tua massa cobre de marfim as dentinas apaixonadas.
nos teus olhos integridade, não são inanimados.
Na brisa tão mansa tocam ao sol canções de ninar.
Depois a noite lindos amálgamas!Com teu rock.
Acordam a lua que deslumbrada fareja teu canto,AMADOS!
ANTONIA DINIZ, (08-01-2009)
domingo, 31 de maio de 2009
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